Os alimentos de primeira necessidade poderão ficar mais baratos porque se produzirá mais. A previsão é do governo federal, baseada na redução da taxa de juros cobrada pelo Banco do Brasil, o que incentiva os agricultores e cria expectativa de safras abundantes.

Essa reação favorável já foi constatada pelas agências do banco público em todo o país, responsáveis pelo financiamento de quase 95% das atividades rurais.

No Rio, por exemplo, o estabelecimento Central de Subsistência do Exército decidiu baixar entre 20% e 25% os preços da carne vendida aos consumidores militares.